Indústria Cultural é o termo usado para designar esse modo de fazer cultura, a partir da lógica da produção industrail. Significa que se passou a produzir arte com a finalidade do lucro. Para se obter lucro com o cinema por exemplo é preciso fazer um filme que agrade o maior número de pessoas. Dessa forma, criam-se alguns padrões, como o vilão e o mocinho, as histórias de amor, os finais felizes. No fundo, toda a produção artística fica padronizada e não há espaço para o novo.
Todo esse processo de padronização ocorre também no universo da música. Um ritmo ou artista de sucesso logo é "copiado", não possibilitando aos ouvintes a escolha da música, a composição precisa estar de acordo com o produtor musica, com o empresário, com o dono da gravadora. No fundo, a lógica da produção artística é a mesma da produção infustrial, onde cada um " aperta um parafuso" sem conhecer todo o processo. O importante é sempre vender muitos álbuns, não importando com a qualidade musical.
Essa industria da cultura, produzindo essa cultura para as massas, faz com que se entre num círculo vicioso.
A industria define qual tipo de arte pode ser consumido, e parte do público que não se rebelou com os padrões impostos passa a perder a sua capacidade de julgar e de perceber algo de bom. Com isso, a indústria cultural passa a produzir mais arte de péssima qualidade e o público consome essa arte. Disso resulta arte sempre com qualidade inferior e público sempre com gosto inferior.
Entretanto, do mesmo grupo de amigos de Adornp e Horkheimer, o filósofo Wlater Benjamin, via algo bom no fato de essa arte alcançar diversas pessoas. Para benjamin há uma democratização da arte. A possibilidade de copiar o que se produz é a possibilidade de levar cultura para um maior número de pessoas. A fotografia possibilita que se observe um quadro de um museu distante, sem a necessidade de o o observador ter de se descolocar. O cinema possiblita o mesmo. Mesmo a fotografia e o cinema sendo um fragmento do olhar de quem estava por trás da câmera é possivel levar esse pedaço do mundo para outras pessoas..
Além disso, com o avanço tecnológico, é possível que mais pessoas tenham acesso às ferramentas para a produção cultural. Benjamin não viu o mundo tecnológico que temos hoje, mas o que ele pensou pode ser observado. O barateamento da tecnologia permitiu que muitos artistras gravassem em estúdios improvisados nas suas garagens e quartos. O computador é uma dessas ferramentas que possibilitam uma abertura para o mundo, democratizado o acesso a cultura.
Essa industria da cultura, produzindo essa cultura para as massas, faz com que se entre num círculo vicioso.
A industria define qual tipo de arte pode ser consumido, e parte do público que não se rebelou com os padrões impostos passa a perder a sua capacidade de julgar e de perceber algo de bom. Com isso, a indústria cultural passa a produzir mais arte de péssima qualidade e o público consome essa arte. Disso resulta arte sempre com qualidade inferior e público sempre com gosto inferior.
Entretanto, do mesmo grupo de amigos de Adornp e Horkheimer, o filósofo Wlater Benjamin, via algo bom no fato de essa arte alcançar diversas pessoas. Para benjamin há uma democratização da arte. A possibilidade de copiar o que se produz é a possibilidade de levar cultura para um maior número de pessoas. A fotografia possibilita que se observe um quadro de um museu distante, sem a necessidade de o o observador ter de se descolocar. O cinema possiblita o mesmo. Mesmo a fotografia e o cinema sendo um fragmento do olhar de quem estava por trás da câmera é possivel levar esse pedaço do mundo para outras pessoas..
Além disso, com o avanço tecnológico, é possível que mais pessoas tenham acesso às ferramentas para a produção cultural. Benjamin não viu o mundo tecnológico que temos hoje, mas o que ele pensou pode ser observado. O barateamento da tecnologia permitiu que muitos artistras gravassem em estúdios improvisados nas suas garagens e quartos. O computador é uma dessas ferramentas que possibilitam uma abertura para o mundo, democratizado o acesso a cultura.
A música do Caminhão de Gás e Ludwing Van Beethoven
A famosa música do caminhão de gás, é um exemplo na qual podemos entender melhor sobre a industrial cultural, que transformou e inverteu as origens da música, composta pelo compositor alemão Ludwing Van Beethoven em um produto de consumo. Poucas pessoas sabem que a música Elise Fur, foi composta pelo alemão na uqal hoje as pessoas associam-se este música com a venda de botijões de gás, pois ao tocar a música pelas ruas as pessoas já se referem a compra do produto.
Link da Música
Conheça mais sobre o compositor e a verdadeira historia da música:
Ludwing Van Beethoven, foi um compositor alemão, do período de transição entre o Classicismo ( século XVII ) e o Romantismo ( século xix). É considerado um dos iplares da música ocicental, pelo incontestável desenvolvimento, tanto da linguagem como do conteúdo musica demonstrado nas suas obras, permanecendo como um dos compositores mais respeitados e mais influentes de todos os tempos.
A música Elise Fur, a partitura original ou autógrafa desta bagatela para piano foi presenteada, pelo compositor a Therese em 24 de abril de 1810 e esteve durante algum tempo em seu poder. A data está na partitura autografá, mas ao certo não se sabe se teria sido Beethoven quem a colocou lá ou se teria outras pessoas. Portanto, é um dado discutivel. Therese, por achar que Beethoven não seria o seu melhor marido , pois Beethoven era muito autoritário e desorganizado), casou mais tarde em 1816. Com o tempo a partirtura extraviou-se. Por outro lado, também sabe que, em 1822, Beethoven emendou o seu rascunho preliminar, guardando nos seus arquivos, para uma possível publicação e que devido o seu falecimento, não chegou a realizar.
Ou por erro de editor ( de facto, a caligrafia caótica de Beethoven foi a causa principal de muitos erros nas primeiras edições das suas obras ) ou para nõa se saber a quem está peça foi dirigida e oferecida, isto, é para não se dar quaisquer pista acerca do verdadeiro nome da senhora, ou seja, de Therese Malfatti, o certo é que a cópia da partitura autográfa ou, se quisermos nome da senhora, ou se quiseremos , a sua publicação póstuma ( realizada pela primeira vez em 1867) tinha o nome ou, então o pseudómino alemãos de FUR ELISE, que em porturgues é " PARA ELISA".
É evidente que não se trata de Elisa alguma, mas, sim de Therese. Tudo indica que fosse um erro do editor,
O
certo é que a cópia da partitura autógrafa ou, se quisermos, a sua publicação póstuma (realizada pela primeira vez em 1867) tinha o nome ou, então, o pseudónimo alemão de «Für Elise» que, em português, é «Para Elisa». É evidente que não se trata de Elisa alguma, mas, sim, de Therese. Tudo indica que fosse um erro do editor.
Entenda Melhor, assistindo alguns videos sobre Industria Cultural
A música Elise Fur, a partitura original ou autógrafa desta bagatela para piano foi presenteada, pelo compositor a Therese em 24 de abril de 1810 e esteve durante algum tempo em seu poder. A data está na partitura autografá, mas ao certo não se sabe se teria sido Beethoven quem a colocou lá ou se teria outras pessoas. Portanto, é um dado discutivel. Therese, por achar que Beethoven não seria o seu melhor marido , pois Beethoven era muito autoritário e desorganizado), casou mais tarde em 1816. Com o tempo a partirtura extraviou-se. Por outro lado, também sabe que, em 1822, Beethoven emendou o seu rascunho preliminar, guardando nos seus arquivos, para uma possível publicação e que devido o seu falecimento, não chegou a realizar.
Ou por erro de editor ( de facto, a caligrafia caótica de Beethoven foi a causa principal de muitos erros nas primeiras edições das suas obras ) ou para nõa se saber a quem está peça foi dirigida e oferecida, isto, é para não se dar quaisquer pista acerca do verdadeiro nome da senhora, ou seja, de Therese Malfatti, o certo é que a cópia da partitura autográfa ou, se quisermos nome da senhora, ou se quiseremos , a sua publicação póstuma ( realizada pela primeira vez em 1867) tinha o nome ou, então o pseudómino alemãos de FUR ELISE, que em porturgues é " PARA ELISA".
É evidente que não se trata de Elisa alguma, mas, sim de Therese. Tudo indica que fosse um erro do editor,
O
certo é que a cópia da partitura autógrafa ou, se quisermos, a sua publicação póstuma (realizada pela primeira vez em 1867) tinha o nome ou, então, o pseudónimo alemão de «Für Elise» que, em português, é «Para Elisa». É evidente que não se trata de Elisa alguma, mas, sim, de Therese. Tudo indica que fosse um erro do editor.
Entenda Melhor, assistindo alguns videos sobre Industria Cultural
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